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Início » Por que os investimentos alternativos e a diversificação internacional são o caminho para o investidor brasileiro
Negócios

Por que os investimentos alternativos e a diversificação internacional são o caminho para o investidor brasileiro

Anna Laitinenoutubro 17, 20254 Mins Read
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*Ricardo Guimarães

Durante mais de duas décadas atuando no mercado financeiro, observei como a mentalidade do investidor brasileiro vem se transformando. Se antes a renda fixa e o mercado local dominavam qualquer estratégia, hoje é cada vez mais claro que a diversificação internacional e os investimentos alternativos deixaram de ser luxo para se tornarem uma necessidade.

Vivemos um momento em que a volatilidade econômica global e a velocidade da inovação tecnológica estão redesenhando as fronteiras do investimento. Nesse contexto, depender exclusivamente de ativos domésticos é limitar o potencial de retorno e aumentar o risco de concentração. A diversificação, especialmente quando feita em ativos dolarizados, não é apenas uma forma de proteção cambial, mas um passo essencial para integrar o investidor brasileiro ao fluxo global de capital.

Os investimentos alternativos têm um papel central nessa transição. Diferente dos ativos tradicionais, eles oferecem descorrelação em relação a mercados de ações e juros, além de possibilitarem exposição a segmentos reais da economia. Em minha experiência, é nesse ponto que surgem as maiores oportunidades: em ativos tangíveis e tokenizados, como imóveis, recebíveis, direitos creditórios e participações em negócios estruturados.

Nos últimos anos, percebi uma mudança importante de mentalidade. O investidor brasileiro, que antes se contentava em acompanhar o CDI, começou a buscar retornos consistentes e sustentáveis em ambientes mais sofisticados, com governança e transparência. É exatamente aqui que os ativos alternativos, quando aliados à tokenização, oferecem uma revolução silenciosa.

Na AXT Proptech, aplicamos essa lógica no mercado imobiliário norte-americano, onde atuamos com Tax Liens e Tax Deeds. São ativos reais, amparados por lei, que oferecem retornos fixos em dólar e, em alguns casos, a possibilidade de aquisição de imóveis por valores muito abaixo do mercado. Com a tokenização, conseguimos fracionar esses ativos e permitir que investidores de diferentes portes tenham acesso ao mesmo nível de oportunidade, liquidez e segurança que antes eram restritos a grandes fundos internacionais.

A tokenização é o elo que une o mundo tradicional das finanças ao universo digital descentralizado. Ela transforma ativos físicos em representações digitais seguras, auditáveis e acessíveis em escala global. Isso significa que, em vez de investir em um imóvel inteiro, é possível adquirir uma fração dele, com controle total sobre o desempenho do investimento, tudo em um ambiente regulado e transparente. Essa combinação entre real world assets (RWAs) e tecnologia blockchain está redefinindo o conceito de propriedade e investimento.

Acredito que o futuro do investidor brasileiro passa pela educação financeira internacional. É preciso compreender que diversificar globalmente não é apenas uma decisão de oportunidade, mas uma estratégia de preservação patrimonial. O acesso a ativos alternativos dolarizados protege o capital, amplia horizontes e insere o investidor no contexto macroeconômico que realmente movimenta o mundo.

Investir fora do país é, acima de tudo, um ato de amadurecimento financeiro. Significa entender que o capital não deve ter fronteiras e que a inovação tecnológica, especialmente por meio da tokenização, está abrindo portas para uma nova fase do mercado global.

O investidor que compreender isso agora não apenas estará protegido das incertezas locais, mas também posicionado para aproveitar o crescimento de mercados mais estáveis e previsíveis. No fim, o que vejo é uma clara transição: saímos da busca por retorno imediato e estamos entrando na era da estratégia global inteligente, onde os investimentos alternativos e a diversificação internacional são as chaves para construir riqueza de forma sustentável.

Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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