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Início » Tecnologia e comunicação não violenta: como inovação e diálogo estão mudando a vida nos condomínios
Lifestyle

Tecnologia e comunicação não violenta: como inovação e diálogo estão mudando a vida nos condomínios

Anna Laitinenoutubro 16, 20253 Mins Read
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 Com mais de 70 milhões de brasileiros vivendo em condomínios, especialistas apontam que a tecnologia precisa andar lado a lado com práticas de comunicação empática para reduzir conflitos, engajar moradores e valorizar o patrimônio.

O Brasil tem hoje mais de 470 mil condomínios registrados, segundo o Secovi-SP, e uma população condominial que já passa de 70 milhões de pessoas, de acordo com o IBGE. Administrar essa comunidade é um desafio que vai muito além da burocracia. De um lado, ferramentas digitais como assembleias virtuais, aplicativos de gestão e sistemas de cobrança se popularizaram; de outro, cresce a percepção de que a tecnologia só gera resultados quando acompanhada de diálogo e empatia.

Levantamento do SíndicoNet mostra que 76% dos síndicos profissionais já utilizam algum recurso tecnológico na gestão. A tendência, que se consolidou após a pandemia, trouxe ganhos de eficiência, mas também novos desafios. “Um aplicativo pode ajudar a organizar informações, mas se não houver acolhimento nas respostas, a insatisfação continua. A tecnologia é meio, não fim. O que muda a vida em comunidade é a forma como nos comunicamos”, afirma a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, especialista em Direito Condominial, gestão de pessoas e conselheira sistêmica.

O exemplo mais conhecido está nos grupos de WhatsApp, hoje presentes na maioria dos condomínios. Embora tenham surgido como ferramentas de comunicação rápida, eles frequentemente se tornam ambientes de tensão, onde mal-entendidos se transformam em discussões acaloradas. Vanessa já acompanhou situações em que mensagens curtas e sem contexto geraram horas de debate inflamado. “É o retrato perfeito do que acontece quando falta escuta e empatia. O WhatsApp pode aproximar, mas também pode ampliar os ruídos. Quando aplicamos princípios da comunicação não violenta, conseguimos transformar esses espaços em canais de cooperação”, explica.

Além dos relatos cotidianos, dados reforçam o impacto da tecnologia na administração. Segundo o SíndicoNet, condomínios que usam sistemas digitais para cobrança conseguem reduzir a inadimplência em até 25%. Para Vanessa, no entanto, o número só faz sentido quando o processo é conduzido de forma humanizada. “A cobrança automática gera eficiência, mas o que realmente diminui o calote é quando o morador sente que pode conversar e renegociar sem ser julgado”, destaca.

E não é apenas na convivência: os reflexos chegam ao mercado imobiliário. Estudos do Secovi-SP apontam que imóveis em condomínios com boa gestão chegam a valer até 20% mais do que a média de mercado. “Um condomínio harmonioso, em que moradores se sentem ouvidos e respeitados, transmite segurança e confiança. E isso se traduz em patrimônio valorizado”, reforça a especialista.

 Dicas práticas para usar tecnologia sem perder o olhar humano:

  • Assembleias virtuais com mediação: usar plataformas digitais para ampliar a participação, mas sempre com condução baseada em escuta ativa.

  • Grupos de WhatsApp mais saudáveis: estabelecer regras claras, incentivar o respeito e aplicar técnicas de CNV para reduzir mal-entendidos.

  • Cobrança digital + diálogo: automatizar lembretes, mas oferecer canais abertos de renegociação.

  • Treinamento de equipes: porteiros e zeladores podem usar sistemas digitais de registro, mas precisam ser preparados para lidar com moradores de forma respeitosa.

Para Vanessa, o futuro da gestão condominial será cada vez mais híbrido: unir inovação tecnológica a práticas de comunicação empática e visão sistêmica. “A tecnologia organiza processos. A comunicação organiza pessoas. E condomínios só funcionam quando processos e pessoas caminham juntos.”

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