• Entretenimento
    • Famosos
    • Cinema
    • Cultura
    • Esportes
    • Música
    • TV
  • Lifestyle
    • Beleza
    • Carros
    • Gastronomia
    • Moda
    • Comportamento
    • Saúde
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Economia
  • Negócios

Subscribe to Updates

Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

What's Hot

Juliano Cazarré apresenta curta temporada de Compliance, no Teatro I Love PRIO

outubro 7, 2025

Max Fashion Tour estreia em Salvador e marca nova fase da Max Fama com a atuação de Felipe Monteiro

outubro 7, 2025

Com apoio da Trindade Records, Íngrid Vitória lança o single “Fogo da Fé”

outubro 7, 2025
Facebook Twitter Instagram
Revista Mind
Facebook Twitter Instagram
  • Entretenimento
    • Famosos
    • Cinema
    • Cultura
    • Esportes
    • Música
    • TV
  • Lifestyle
    • Beleza
    • Carros
    • Gastronomia
    • Moda
    • Comportamento
    • Saúde
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Economia
  • Negócios
Revista Mind
Início » Empresas brasileiras ainda subestimam a prevenção à lavagem de dinheiro — e pagam caro por isso
Negócios

Empresas brasileiras ainda subestimam a prevenção à lavagem de dinheiro — e pagam caro por isso

Anna Laitinenjulho 29, 20255 Mins Read
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
Share
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

Sistemas obsoletos, falta de autonomia dos analistas e visão burocrática comprometem a eficácia do Compliance. Cerberus, da LPA, propõe tecnologia com inteligência aplicada e preparo para desafios globais.

Mesmo diante do aumento da fiscalização e das exigências regulatórias em diferentes países, boa parte das empresas ainda trata a prevenção à lavagem de dinheiro (PLD) como um processo secundário, subordinado ao departamento jurídico ou à área de riscos, com pouca autonomia e baixíssimo investimento em tecnologia. O resultado tem sido um cenário de alertas ineficazes, operações vulneráveis e escândalos evitáveis.

Dados do Relatório de Atividades Financeiras do COAF de 2024 mostram que o número de comunicações de operações suspeitas cresceu 28% em relação ao ano anterior, atingindo 2,2 milhões de registros. Ao mesmo tempo, mais de 70% dessas comunicações foram consideradas falsos positivos, ou seja, alertas gerados por sistemas engessados, sem inteligência contextual, que sobrecarregam analistas e dificultam a detecção de atividades realmente criminosas.

O problema, segundo especialistas, é estrutural. “Hoje, muitas empresas ainda veem o Compliance como um item obrigatório na checklist regulatória, quando ele deveria ser um núcleo estratégico de proteção reputacional, jurídica e financeira”, afirma Alexander Fürst, diretor executivo da LPA Soluções Tecnológicas. “O maior risco está em não enxergar o risco.”

Da burocracia ao colapso

Um levantamento realizado pela consultoria KPMG em parceria com a International Compliance Association (ICA) mostra que 64% dos profissionais de Compliance no Brasil não se sentem preparados para lidar com as mudanças regulatórias recentes, especialmente no que diz respeito ao PLDFTP – Prevenção à Lavagem de Dinheiro, Financiamento ao Terrorismo e à Proliferação de Armas de Destruição em Massa.

Segundo o estudo, a principal fragilidade está nos sistemas de monitoramento, considerados “pouco responsivos”, “manuais” e com alto índice de retrabalho. “As empresas estão perdendo tempo e dinheiro olhando para o lugar errado. Enquanto os sistemas despejam milhares de alertas sem relevância, os sinais reais passam despercebidos. Isso compromete a efetividade do processo, colocando em risco a reputação da empresa”, reforça Fürst.

Cerberus: uma solução brasileira para um problema global

Foi com base nesse cenário que a LPA desenvolveu a Cerberus, plataforma brasileira de monitoramento de atividades suspeitas com foco em inteligência nativa, autonomia da área de PLD e adaptação tecnológica que contempla  tipologias e práticas nacionais e internacionais, com flexibilidade para operar em mercados e jurisdições globais diversas.

“A Cerberus não foi criada por desenvolvedores distantes do problema. Ela nasceu de quem viveu esse caos por dentro. Cada funcionalidade foi pensada para dar mais controle, velocidade e precisão ao analista, e mais visibilidade ao gestor”, explica Alexander. “Nós priorizamos o que importa, filtramos ruído e reduzimos falsos positivos. O resultado é mais eficiência e mais segurança regulatória.”

A solução, já adotada por operadoras de meios de pagamento, fintechs e empresas reguladas pela CVM, oferece integração com ferramentas de KYC, criação de regras customizadas, automação de relatórios e painéis de gestão estratégica com foco em MSAC (Monitoramento, Seleção, Análise e Comunicação de atividades suspeitas), exigência crescente entre reguladores e investidores.

Outro diferencial da Cerberus está em sua inteligência nativa aplicada ao mapeamento de riscos e categorização de transações, com capacidade de adaptação a diferentes cenários e atualizações frequentes de parâmetros e tipologias. A plataforma também permite que o próprio cliente configure regras, cenários e alertas, promovendo maior autonomia às equipes de compliance em um cenário global dinâmico.

Com estrutura modular, a Cerberus pode ser implantada de forma personalizada conforme o grau de maturidade da operação, seja em empresas nacionais ou internacionais. A arquitetura flexível garante integração com outros sistemas e acelera a geração de relatórios, contribuindo para a mitigação de riscos e a conformidade regulatória de forma prática e escalável.

“Acreditamos que o compliance precisa ser um ativo estratégico e, para isso, é fundamental empoderar o analista com as ferramentas certas. Mais do que uma ferramenta de detecção, a Cerberus é uma aliada na tomada de decisão”, conclui Alexander.

Multas milionárias e pressão internacional

O custo da negligência não é pequeno. Em 2023, o Brasil registrou R$ 432 milhões em multas aplicadas a instituições por falhas em seus programas de prevenção à lavagem de dinheiro, segundo dados do Banco Central e da Receita Federal. E a tendência é de endurecimento das penalidades.

Nos Estados Unidos, o cenário regulatório é marcado pela coexistência de normas federais e estaduais, o que amplia a complexidade para as empresas que operam em múltiplas jurisdições. A recente multa de US$ 4,2 milhões aplicada à Wise US evidencia como até grandes instituições globais enfrentam sanções rigorosas quando seus programas de PLDFTP não conseguem acompanhar as exigências regulatórias e a demanda por tecnologia para combater crimes financeiros.

A regulamentação das apostas esportivas no Brasil, em vigor desde janeiro de 2025, e a pressão por parte do FATF/GAFI (Grupo de Ação Financeira Internacional) em fóruns internacionais demonstram que diversos setores ao redor do mundo estão sob vigilância dos reguladores quanto à eficácia de suas políticas de PLDFTP.

“Há um movimento claro de endurecimento. O que antes era tolerado como falha processual agora é interpretado como negligência sistêmica. O que antes era tolerado como falha processual agora é interpretado como negligência sistêmica — e isso pode levar a bloqueios judiciais, perda de licença de operação e graves danos reputacionais”, destaca Fürst.

Compliance deixou de ser custo — virou ativo estratégico

O relatório mais recente do World Economic Forum sobre riscos globais aponta a criminalidade financeira digital como uma das cinco maiores ameaças corporativas até 2030. Para empresas que operam com grandes volumes de transações, dados sensíveis e mercados regulados, ignorar o fortalecimento da área de Compliance é uma escolha perigosa.

“Ainda existe uma resistência cultural em tratar o Compliance como investimento. Mas os líderes que entenderem que a governança é um diferencial competitivo terão mais longevidade e solidez de marca”, diz Alexander Fürst. “E isso começa com dados, tecnologia e inteligência operacional.”

Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email

Leia Também

Milano Minimal lança relógio automático em edição limitada e aposta no minimalismo como linguagem de luxo

outubro 7, 2025

Uélicon Venâncio a maior referência do consórcio no Brasil

outubro 7, 2025

Dia do Empreendedorismo: Sheila Cintas inspira o Brasil com sua história de superação e inovação na moda

outubro 6, 2025
Últimas do site
Cultura

Juliano Cazarré apresenta curta temporada de Compliance, no Teatro I Love PRIO

By Anna Laitinenoutubro 7, 20254 Mins Read

Com estreia em 10 de outubro, ator tem uma atuação visceral, texto afiado e ritmo…

Max Fashion Tour estreia em Salvador e marca nova fase da Max Fama com a atuação de Felipe Monteiro

outubro 7, 2025

Com apoio da Trindade Records, Íngrid Vitória lança o single “Fogo da Fé”

outubro 7, 2025

Roberto Dom celebra nova fase com show no Teatro Arthur Azevedo e parceria com a gravadora Bless

outubro 7, 2025

O grupo Chega Mais Pra Cristo lança o single e videoclipe de “Ninguém Explica Deus”

outubro 7, 2025

Milano Minimal lança relógio automático em edição limitada e aposta no minimalismo como linguagem de luxo

outubro 7, 2025

Os 7 erros mais comuns no cuidado com os cabelos em casa; como corrigi-los

outubro 7, 2025

Sylvestra Bianchi transforma lei da atração em música no single “Sorte na Vida”

outubro 7, 2025

Álbuns do Bad Company, Suffocation e Faster Pussycat são disponibilizados em CD

outubro 7, 2025

Victor Biglione lança tributo ao ícone da música Luiz Bonfá em “Nos tempos do Jacarandá”

outubro 7, 2025

Uélicon Venâncio a maior referência do consórcio no Brasil

outubro 7, 2025

Thaís Fraga faz show gratuito no Museu da República

outubro 6, 2025
Facebook Twitter Instagram Pinterest
  • Expediente
  • Fale com a Redação
  • Política Editorial
  • Privacidade
  • Anuncie
© 2025 Revista Mind Brasil. Todos os direitos reservados.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.